Documentários sobre futebol são sempre muito bons. Uns mais outros menos, retratam um universo sem razão, de pura alma. Filmam uma paixão maluca - como todas as outras paixões.
Há quem defina como alienação. E não deixam de ter razão.
De fato, o jogo serve para mascarar e substituir muitas coisas. Funciona como solvente para frustrações, borracha para decepções. Não raro, é uma peneira da vida. Passa apenas o que interessa.
O futebol desliga o cérebro. no torcedor aciona apenas o coração (antigamente costumava fazer isso também com o jogador). É sentimento puro e simples.
Sentimento que gera raiva, ódio, tristeza. Mas também carrega alegria, euforia, carinho.
Contradições que os filmes tentam revelar. Tentar explicar. E poucas vezes conseguem.
O mais recente é o "Bahêa minha vida". Espetáculo de imagens e depoimentos.
No mais verdadeiros deles, um torcedor diz:
"O Bahia jogando, e ganhando, você pode passar uma semana com fome... mas vai passar com amor."
Confira o trailer do documentário:
Há quem defina como alienação. E não deixam de ter razão.
De fato, o jogo serve para mascarar e substituir muitas coisas. Funciona como solvente para frustrações, borracha para decepções. Não raro, é uma peneira da vida. Passa apenas o que interessa.
O futebol desliga o cérebro. no torcedor aciona apenas o coração (antigamente costumava fazer isso também com o jogador). É sentimento puro e simples.
Sentimento que gera raiva, ódio, tristeza. Mas também carrega alegria, euforia, carinho.
Contradições que os filmes tentam revelar. Tentar explicar. E poucas vezes conseguem.
O mais recente é o "Bahêa minha vida". Espetáculo de imagens e depoimentos.
No mais verdadeiros deles, um torcedor diz:
"O Bahia jogando, e ganhando, você pode passar uma semana com fome... mas vai passar com amor."
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