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Capital do Ceará, Ceará, Brazil
cearense,ex aluno Marista,canhoto,graduado em Filosofia pela UECE, jogador de futebol de fds, blogueiro, piadista nato e sobretudo torcedor do Ceará S.C. Não escreveu livros, não tem filhos e não tem espaço em casa para plantar uma árvore.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A humanidade perde John Stott.

John Stott um dos maiores teólogos da atualidade deixou este mundo. Sua vida foi um exemplo e deixa um legado eterno. Que legado você vai deixar?


“Nossos dias são como a grama; 
desabrochamos como as flores do campo; 
o vento passa e nós caímos;
e a terra não nos conhece mais. 
Mas o amor imutável do Senhor subsiste para sempre”

(Salmo 103)



Com gratidão a Deus por sua vida, reverencio a memória de John Stott [1921 -2011].



O Pensador moderno


Le Penseur é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin. Retrata um homem em meditação soberba, lutando com uma poderosa força interna. 


No entanto, mesmo com a modernidade, o ser humano tem perdido a oportunidade de refletir, e sobretudo de se indignar. 


Afinal, não temos tempo. Pelo menos é o que eu mais ouço todos os dias: "Não tenho tempo".


E vida que segue.


Com vocês, ao serviço d'Ele Thiago Oliveira Braga.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mantenha o foco

Blanka Vlasic - 2m08 - Salto em Altura - Zagreb, Croácia
Crédito da imagem: Getty Images - IAAF
Se você sabe aonde quer chegar, já percorreu metade do caminho.

Adriana Prates, pedagoga empresarial, consultora de recursos humanos, especialista em gestão estratégica de pessoas, em Florianópolis, Santa Catarina, enfatiza que: “é importante que se mantenha o foco – crie uma visão, olhe para frente, dê o primeiro passo e só pare quando chegar.”

Os atletas têm essa visão bem definida.

Observem a concentração da croata Blanka Vlasic, 27, no ataque para superar a marca de 2m08 no salto em altura, em Zagreb, na Croácia. Vlasic, foi eleita "Atleta do Ano", em 2010, pela IAAF - Associação Internacional das Federações de Atletismo.

O Fillho Pródigo - Animação - Sovereign Grace

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Vale a pena fazer diferente.




Rickie Weeks, jogador dos Brewers, tentou jogar a bola em direção ao garotinho Nicholas,  um de seus torcedores. A bola escapou e foi parar na mão de Ian, torcedor do Arizona. Entretanto, Ian foi avisado da tristeza de Nicholas e num ato extremamente gentil, fez o que o vídeo mostra. Uma singela e enorme atitude do garoto, que emocionou a todos no estádio e também deixou surpresos os locutores da partida.
Como recompensa, Ian ganho um bastão autografado por seu jogador favorito, ingressos para o próximo jogo do Arizona e a chance de dar entrevista.
Tudo ocorreu na partida de quarta-feira passada, quando o Arizona Diamondbacks venceu o Milwaukee Brewers, na MLB. Em tempos de um mundo cada vez mais perverso, atitudes bonitas e raras como essa do garoto Ian ficam marcadas. Será que há esperança?

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O momento do gol do Figueirense. Foi falta?



Aqui não tem muita discussão. É olhar a imagem e definir: foi falta ou não no gol do Figueira diante do Ceará?
O goleiro dominava a bola?
Veja o flagrante do fotógrafo Alvarélio Kurossu e tire sua conclusão.

Pra quem não sabe, estou de férias em Florianópolis, e tive a honrra de acompanhar essa partida no Orlando Scarpelli, e como minha primeira partida fora do estado, foi até bom, mas que venham as vitórias. Empates não tem gosto de nada.

Valeu galera, e saudações alvinegras.

Thiago Oliveira Braga.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Lutas diárias da vida


Lutas diárias da vida só nos fortacelcem.
Lembre-se de que tudo tem um tempo próprio para realizar-se.Ficar dormindo não te fará melhor. ACORDA..

Com vocês ao serviço d'Ele

Thiago Oliveira Braga.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Fazer o que se gosta…



A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando “fazer o que se gosta”, um conselho confuso e equivocado.


Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?

Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. “Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem.” Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.

É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.

As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O “ócio criativo”, o sonho brasileiro de receber um salário para “fazer o que se gosta”, somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.

O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem “fazer o que gostam”? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.

Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem “fazer o que gostam”.

Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.

Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.

Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.

Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.

Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.

Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.

Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.

Stephen Kanitz