Poeticamente, Hugo de São Victor, um mestre cristão medieval, comparou o orgulho ao sentimento que levaria um riacho a desejar desligar-se da fonte que o abastece e ter vida própria; ou a um raio de luz a desejar romper sua ligação como Sol e brilhar sozinho.
O resultado seria um pouco de independência no começo e no final apenas um leito seco para um e a total escuridão para o outro.