“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente:
não aceites o que é de hábito como coisa natural,
pois em tempos de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumana,
nada deve parecer natural,
nada deve parecer impossível de mudar.”
Bertold Bretch
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